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    O Laboratório de Pesquisas e Estudos em História Medieval (LAPEHME), pertencente ao Curso de História-Licenciatura, do Campus Jaguarão, da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), está em funcionamento desde 2014 e objetiva a formação complementar dos/as discentes através da produção de atividades acadêmicas. O LAPEHME desenvolve o Projeto de Pesquisa “Livrai-nos do Mal: Estudos sobre Demonologia, Bruxaria, Heresia e Paganismo nas Idades Media e Moderna”, que acolhe os interesses de pesquisas de parte de seus discentes integrantes. Entretanto, os temas de investigação não estão circunscritos obrigatoriamente a este espectro, acolhendo outras propostas temáticas.

    O laboratório possibilita a integração dos discentes do Curso de História da UNIPAMPA com discentes, pesquisadores e docentes de outras instituições brasileiras, disponibilizando uma formação acadêmica complementar atualizada e diversificada. Enquanto um Laboratório de uma instituição de ensino superior que se encontro no interior do Estado do Rio Grande do Sul, a oportunidade de superar fronteiras e interagir com colegas e professores de outras Universidades, se apresenta como um importante fator de ampliação de horizontes na constituição dos estudos e pesquisas.

   Atualmente o LAPEHME conta com a participação ativa de cinco discentes, de diferentes semestres do Curso de História, que desenvolvem pesquisas individuais sob orientação do Prof. Dr. Edison Cruxen (Coordenador). Os participantes se engajam na concepção, organização, promoção e realização das atividades do Laboratório. O Laboratório funciona com encontros semanais de orientação para discentes que estão no período de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e encontros quinzenais para os/as demais. Objetiva-se com as orientações e envolvimento nas atividades promovidas o desenvolvimento da capacidade de pesquisa dos discentes, exercitando potencialidades vinculadas a busca e organização de fontes, leitura, interpretação, debate e produção textual. 

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    O Virtù - Grupo de História Medieval e Renascentista foi fundado pelo professor doutor Francisco de Paula Sousa Mendonça Júnior em 2016 e tem como atividades o estudo da historiografia medieval e renascentista, bem como a pesquisa, com enfoque na introdução discente ao universo da pesquisa historiográfica acadêmica. Tais ações visam consolidar as áreas de História Medieval e História do Renascimento na Universidade Federal de Santa Maria, bem como apresentar novas possibilidades de pesquisa, como no caso da História do Esoterismo. Com isso, buscamos tanto ampliar as discussões na formação discente, com impactos na profundidade da formação do futuro docente, quanto também convidar o corpo discente ao envolvimento com a pesquisa, portanto investindo na produção de conhecimento histórico de qualidade e de maneira responsável.

    O Virtù - Grupo de História Medieval e Renascentista foi fundado pelo professor doutor Francisco de Paula Sousa Mendonça Júnior em 2016 e tem como atividades o estudo da historiografia medieval e renascentista, bem como a pesquisa, com enfoque na introdução discente ao universo da pesquisa historiográfica acadêmica. Tais ações visam consolidar as áreas de História Medieval e História do Renascimento na Universidade Federal de Santa Maria, bem como apresentar novas possibilidades de pesquisa, como no caso da História do Esoterismo. Com isso, buscamos tanto ampliar as discussões na formação discente, com impactos na profundidade da formação do futuro docente, quanto também convidar o corpo discente ao envolvimento com a pesquisa, portanto investindo na produção de conhecimento histórico de qualidade e de maneira responsável.

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    Meridianum significa, originalmente, “linha ao meio dia”, ou seja, a linha imaginária que liga regiões em um mesmo horário. Esta imagem foi adotada, portanto, como símbolo da intersecção dos tempos, espaços e saberes que pretendemos integrar.

    O Núcleo Interdisciplinar de Estudos Medievais MERIDIANUM UFSC/CNPq fundado pelas professoras Dra. Aline Dias da Silveira e Dra. Mariana Paolozzi, em 9 Setembro de 2010, é constituído por pesquisadores, tanto professores quanto estudantes, que dedicam-se ao estudo destas relações entre tempo, espaço e saber, dialogando História, Arte, Filosofia e Artes marciais medievais. Mais que isso, os participantes do núcleo expandem os horizontes temporais aqui propostos, realizando pesquisas da antiguidade, passando pela modernidade até a contemporaneidade, tornando o MERIDIANUM um espaço de debate histórico na longa duração. É importante também afirmar que o MERIDIANUM tem como diretriz a indissociabilidade da pesquisa com o ensino e a extensão universitária, fomentando pesquisas e projetos que ligam a prática didática da pesquisa acadêmica.

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    Studiolo - Estudos em História da Arte da Antiguidade à Primeira Época Moderna, dedica-se ao estudo da recepção da tradição clássica, aí compreendida enquanto uma vertente fundamental do pensamento e cultura ocidentais que media inter-relações permanentes entre as assim chamadas Antiguidade clássica, Idade Média e Primeira Época Moderna.

    O grupo estrutura-se em quatro eixos fundamentais: relações artísticas entre o Egito e a Roma Imperial; usos e funções de imagens cristãs na Europa entre os séculos XIII e XVI; relações entre música, artes visuais e mentalidades na Primeira Época Moderna; e intercâmbios artístico-culturais entre a Itália, a Península Ibérica e o continente americano durante a Primeira Época Moderna. Apesar da diversidade de seus temas, o grupo tem como denominador comum seu vínculo a frentes contemporâneas de pesquisa no campo da globalização, do pós-colonialismo e do trânsito de linguagens artísticas.

   Do ponto de vista acadêmico, as pesquisas vinculadas ao Studiolo enfatizam, sempre, a recepção da tradição clássica, mas fazem-no a partir de uma perspectiva claramente contemporânea ao procurar vincular seu estudo a investigações recentes no âmbito da globalização e da história colonial (áreas que, tradicionalmente, desenvolviam-se em esferas desconectadas). Ao procurar estudar o trânsito de linguagens artísticas entre "centros" e "periferias" em distintos contextos históricos, seus pesquisadores buscam escapar da visão italocêntrica tradicionalmente associada ao âmbito da recepção da tradição clássica e instituir novos olhares e percepções – lançando mão, com frequência, da interdisciplinaridade – sobre o campo. Em diversos âmbitos acadêmicos, dá-se especial atenção, contemporaneamente, a temas como a circulação de imagens e livros, à migração de artistas e teorias artísticas, à imposição e apropriação de conceitos, técnicas e gêneros europeus em outras partes do mundo, ao impacto da teoria artística europeia sobre historiografias locais. As discussões tendem a afastar-se do conceito de centralidade da Europa e, dentro dela, de certas regiões ou cidades – Atenas, Roma, Paris, Florença etc. – e ao reconhecimento da importância das assim chamadas periferias nos processos de criação artística.

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Entre 18 e 21 de Outubro de 2022

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